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Sobram vagas! Comece a pensar diferente e seja dono do seu próprio nariz

Você acredita que é possível ganhar de R$ 500 a R$ 3.000, trabalhando em casa? Provavelmente não. Afinal, tudo que parece bom demais para ser verdade, costuma não ser. De qualquer modo, você já deve ter notado a quantidade de anúncios classificados, panfletos, cartazes e outros meios de divulgação prometendo esses resultados por aí, não é mesmo? Eles estão por toda parte...

Então eu pergunto: por que há tanta gente envolvida nisso? Será que funciona? Será que é ilegal? Você gostaria de saber do que se trata? Se fosse uma oportunidade real de mudar a sua vida, você estaria preparado para aceitá-la? Ou descartaria de imediato, como vem sempre fazendo?

Eu não sei qual é a sua experiência nisso, mas recomendo que você baixe suas armas e preste muita atenção no que vou dizer: nem todos os anúncios têm a mesma origem. Portanto, não existe uma resposta fácil para qualquer dessas perguntas. Não dá para saber se a oportunidade é verdadeira pelo anúncio, simplesmente porque há inúmeras empresas usando estratégias parecidas para divulgarem seus negócios. Algumas são fraudulentas, outras mal-intencionadas... e muitas têm algo realmente bom a oferecer.

Parece óbvio, mas a grande maioria das pessoas se fecha às oportunidades que surgem por puro preconceito. Elas tiveram alguma experiência negativa ou escutaram alguém falar de negócios que não deram certo, e pensam que todas as oportunidades que existem se referem à mesma empresa, produto ou situação. Enfim, passam a vida inteira falando mal das pessoas que desenvolvem esse tipo de negócio, sem conhecer.

Não seja tão ingênuo. Que tal investigar um pouco mais sobre negócios domiciliares antes de assumir uma postura definitiva? Mesmo que você não se interesse em construir esse tipo de negócio, poderá ajudar os amigos e parentes que se envolverem.


O PRODUTO “OPORTUNIDADE”
Está claro que o desemprego chegou para ficar. Não apenas no Brasil, mas em todo o mundo, o mercado de trabalho vem sofrendo grandes transformações. Hoje, não se têm as mesmas garantias do passado e está cada vez mais difícil manter uma posição.

Diante deste quadro, quantas pessoas estão ociosas por falta de emprego? Faz sentido imaginar que o medo de perder o posto obriga àqueles que estão empregados a aceitarem condições piores de trabalho e salários mais baixos?

Ao mesmo tempo em que o trabalho formal vem sendo desvalorizado a cada dia, basta olhar para os lados para perceber a maior obsessão das empresas: conquistar e fidelizar seus clientes. São promoções, publicidade, condições de pagamento a perder de vista, enfim, vale tudo para sobreviver mais um dia nesse mercado.

Nunca, em qualquer tempo, tantas empresas surgiram e desapareceram tão rápido quanto agora. Ou seja, a competitividade que existe entre os seres humanos para conseguir empregos, é praticamente a mesma que as existe entre as empresas, para conseguir clientes.

Percebendo isso, alguns empresários resolveram unir o útil ao agradável. Eles começaram a oferecer oportunidades para as pessoas insatisfeitas com o mercado de trabalho formal, da seguinte forma: “quanto mais vocês me ajudarem a expandir as vendas, mais dinheiro eu estou disposto a pagar”. Criou-se, então, o produto “Oportunidade” para empreendedores autônomos de todo tipo: vendedores, treinadores, administradores e pessoas comunicativas em geral.

Faz sentido, não? Claro que faz!


O DISTRIBUIDOR INDEPENDENTE
Talvez você nunca tenha ouvido falar nesta profissão, mas já existem mais de um milhão de brasileiros trabalhando como Distribuidores Independentes. Não é incrível? Este é o mercado de Vendas Diretas, que faturou R$ 3,6 bilhões e cresceu 21% no último semestre, segundo a ABEVD – Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas.

O que os Distribuidores Independentes fazem? De um modo geral, apresentam os produtos e serviços dessas empresas para o maior número de pessoas possível. Fazem demonstrações, palestras e realizam vendas para começar, mas a atividade de vendedor costuma ser apenas o início do seu próprio negócio. É um ganho imediato que, dependendo da empresa, pode chegar tranqüilamente aos números divulgados por aí.

Basta fazer a conta: a maioria das empresas oferecem 30% de descontos sobre o preço sugerido à venda, para seus Distribuidores Independentes. Ou seja, um determinado produto que custa R$ 100 ao cliente final, é adquirido pelo Distribuidor por R$ 70. Dependendo da empresa, os números podem variar, mas o fato é que se você fizer apenas uma venda por dia, e vender de vinte a trinta itens no mês, irá movimentar algo em torno de R$ 2.000 em vendas ao cliente final, colocando no bolso aproximadamente R$ 600.

É pouco? Talvez seja pra você, mas eu sugiro que enxergue o mercado como um todo. Quantas pessoas no Brasil trabalham dia e noite para ganhar bem menos que isso? Quantas estão dispostas a trabalhar e não conseguem ser absorvidas pelo mercado formal? Quantas querem uma oportunidade para reconquistar sua auto-estima e sustentar suas famílias com dignidade? Milhões é a resposta.

Portanto, se você acha pouco receber R$ 600 sobre as próprias vendas, que tal receber R$ 1.500, R$ 3.000 ou até R$ 10.000 por recrutar e treinar essas pessoas?

Sim, como eu disse antes, a venda direta é apenas o início deste tipo de negócio. Todos começam realizando vendas pessoalmente, mas à medida em que se desenvolvem como líderes e formadores de equipes produtivas, os Distribuidores Independentes podem se tornar grandes empreendedores autônomos, gerenciando redes espalhadas por todo o País e pelo mundo.

Se você é um bom treinador, determinado a aprender as melhores técnicas e se aprimorar a cada dia, pode começar com cinco, depois dez, vinte, cem... até alcançar mil Distribuidores ativos em sua equipe, no prazo de dois a cinco anos. Considerando os números acima, você pode gerar um volume de negócios de R$ 2.000.000 mensais para a sua empresa. Se um dia você receber 1% disso, estamos falando em um ganho aproximado de R$ 20.000/mês.

Você pode alcançar resultados expressivos, mas o potencial de crescimento não é o mais importante. O fundamental é entender que todos começam do mesmo ponto, sem a necessidade de fazerem grandes investimentos. Ou seja, você pode iniciar um negócio domiciliar com apenas R$ 200 e, daqui a cinco anos, gerenciar um mercado de distribuição milionário. Só depende de você!


DICAS E ARMADILHAS
O sistema faz sentido e os números estão aí para provar que funciona. Em 2002, pouco mais de 1 milhão de brasileiros movimentaram o equivalente a R$ 6,9 bilhões. Nos Estados Unidos, foram mais de 12 milhões de distribuidores e US$ 28 bilhões em vendas.

O negócio de vendas diretas funciona e vai muito bem, obrigado!

Entretanto, é natural que nem todas as empresas deste setor sejam prósperas e vencedoras. Sabemos que nem todos os produtos comercializados têm qualidade compatível com os preços praticados, nem todos os profissionais são éticos... enfim, podemos encontrar os mesmos problemas em qualquer outra indústria.

Além disso, são comercializados diferentes tipos de produtos, nos segmentos de cosméticos, nutrição, cuidados pessoais, cuidados com a casa, roupas e praticamente tudo que você pode imaginar. Algumas empresas priorizam o ganho imediato e oferecem um plano de carreira mais simples. Outras, querem expandir rapidamente e valorizam o potencial de ganhos a médio e longo prazos. Ou seja, há oportunidades para todos os gostos. Cabe a você distinguir as melhores oportunidades para o seu perfil.

Uma sugestão que vale ouro: jamais se envolva em uma companhia sem conhecer e testemunhar a qualidade de seus produtos/serviços. Você precisa enxergar o valor do que está vendendo para o negócio funcionar ao longo do tempo. Qual o benefício real que você estará levando para as pessoas? O produto tem um preço compatível ou você está interessado apenas na oportunidade de ganhar dinheiro? Tenha a consciência limpa. Isso é indispensável para alcançar o sucesso pessoal e profissional.

Outra coisa: certifique-se de que a estratégia utilizada pela empresa e seus treinadores são sustentáveis e compatíveis com seus valores éticos. Infelizmente, existem empreendedores que cometem alguns abusos na tentativa de buscar atalhos para o sucesso. Além de não conseguirem resultados duradouros, acabam prejudicando o trabalho de quem atua corretamente.

Por exemplo, há Distribuidores Independentes que se utilizam da prática de SPAM (e-mail comercial não-solicitado) para promoverem suas oportunidades. Isso é uma forma errada de desenvolver qualquer negócio, pois além de comprometerem seriamente a própria imagem, prejudicam a empresa e os demais distribuidores. Para cada pessoa interessada, a prática de SPAM gera centenas ou milhares de descontentes, falando mal do sistema. Ou seja, é uma prática muito similar às queimadas que esgotam o solo rapidamente.

Portanto, se você deseja construir um futuro de sucesso, cuide bem de suas raízes. Respeite consumidores e parceiros potenciais, oferecendo algo de real valor. Não aumente, nem invente. A oportunidade de vendas diretas é muito positiva e funciona no tempo certo, se você estiver disposto a trabalhar e se desenvolver como profissional.


QUEM PODE FAZER?
Aí é que está o grande diferencial deste mercado. Todas as empresas de Vendas Diretas querem vender mais e oferecem estrutura para atender um número ilimitado de Distribuidores Independentes. Por isso, sobram vagas!

Além disso, por não haver qualquer limitação quanto à experiência, faixa etária, formação profissional, o mercado de vendas diretas acolhe todo tipo de pessoa. A única seleção que existe está relacionada a sua vontade de iniciar algo novo e investir o tempo necessário em seu próprio aprendizado. Se você quer, você pode!

Algumas pessoas podem iniciar seus negócios de venda direta em meio expediente, para não abandonarem sua fonte de renda principal. Depois, à medida em que os resultados aparecem, podem se dedicar mais e assim por diante.

Outra coisa importante: por lidarem com pessoas de origens tão diferentes, as empresas de vendas diretas investem muito em capacitação profissional. Todas oferecem cursos e materiais de apoio bem elaborados, que visam ensinar passo-a-passo o que você precisa para galgar os degraus do sucesso.

Neste mercado, não há privilégios para quem tem formação A, B ou C. O diferencial está na determinação de cada um. Pode ser até que uma pessoa com nível superior ou capital para investir comece um pouco mais rápido, mas essa diferença desaparece logo nos primeiros passos da caminhada. A prova disso é que as principais histórias de sucesso deste mercado são de pessoas que começaram da base, com pouco ou nenhum recurso.

A verdade é que não há ganho sem dor. Este é um negócio sério como outro qualquer. É preciso trabalhar com afinco e se desenvolver diariamente para chegar a algum lugar.

Fonte.: Clique aqui!


 Desafios familiares são maiores que os próprios negócios, afirma John Ward

Durante o evento Special Management Program HSM Family Business, realizado nos dias 11 e 12 de maio, John Ward, uma das maiores autoridades em gestão de empresas familiares, compartilhou seus conceitos baseados em anos de estudo sobre os negócios familiares.

"São os valores as maiores vantagens competitivas das empresas familiares", esta é uma das principais conclusões dos estudos de John, que há anos trabalha com as mais importantes famílias empresárias.

Ward deu início a sua palestra "Gestão da empresa familiar no século 21" enfatizando o quanto os estudos sobre as empresas familiares aumentaram nos últimos 20 anos. "Quando comecei a estudar este mercado, não havia sequer livros ou artigos publicados sobre o tema. Quando questionava meus colegas acadêmicos, ouvia deles que os negócios familiares duravam no máximo três gerações indo de uma linha da riqueza para o declínio da pobreza. Foi então que senti um forte instinto em descobrir qual era de fato a estratégia diferenciada para o negócio familiar", afirma.

De acordo com as pesquisas, somente 20% das empresas sobrevivem 20 anos no mercado e vão apenas até a terceira geração. E porque isso acontece? De acordo John, existem seis fatores determinantes que determinam os desafios e o desempenho da Empresa Familiar:

1 - Nepotismo
É muito difícil pensar que a pessoa mais capaz de liderar seja alguém de fora, e não o próprio filho.

2 - Abrir mão
Normalmente a primeira geração não consegue abrir mão do controle e a segunda não tem espaço para se expressar. Abrir mão do controle significa para o fundador abrir mão de sua própria identidade. Isto dificulta o processo de sucessão.

3 - Rivalidade entre irmãos
Caso esta barreira seja vencida e irmãos consigam trabalhar em equipe, a empresa terá a maior e melhor liderança que qualquer organização não familiar.

4 - Primos dispersos e alheios
A maior dificuldade aqui é reunir pessoas que cresceram em lugares e culturas diferentes em uma mesma linguagem.

5 - Liberdade econômica
A longo prazo o negócio familiar fica muitas vezes sem liquidez e as pessoas não querem ficar ligadas a esta situação.

6. Novas condições de negócio
Existe um grande desafio de perpetuar a empresa familiar.

Durante o evento, os participantes foram convidados a responderem uma série de questões no sistema de votação eletrônica. Dos desafios acima citados, `Abrir mão¿ do negócio foi apontado por 29,1% dos participantes como sendo a maior dificuldade. A Rivalidade entre irmãos foi citada por 16,5% das pessoas, nepotismo por 12%, dispersão e desinteresse dos primos 15,8%, estratégia de negócio 18,4% e atrair talento de fora da família foi citada por 8,2%.

Das empresas presentes no evento, 36,1% tem a sua gestão na Primeira Geração, 37,4% na Segunda Geração, 15,6% na terceira, 6,1% na quarta e 4,8% na quinta. Já em relação a atuação como gestor, 30,5% dos gestores são da geração seguinte que atuará na empresa, 28,4% são da Geração sênior, o que mostra uma atividade ainda forte dos fundadores, 13,5% são da geração seguinte que não atuará na empresa, 24,8% são executivos, assessores ou diretores de fora da empresa e apenas 2,8% são da geração sênior que não atua na empresa.

"Estamos a bastante tempo estudando porque os líderes de sucesso não conseguem abrir mão do controle do negócio. A primeira conclusão é que para o fundador, abrir mão da gestão é também abrir mão da sua identidade. É muito diferente de abrir mão da vida do filho. O fundador acredita que se ele abre mão do controle, logo, está abrindo mão do aspecto financeiro, da segurança. John Rockfeller, fundador da primeira companhia petrolífera norte americana, a Standard Oil, disse certa vez que a segurança financeira é um zero a mais do que você tem. É uma percepção e nunca vamos nos sentir realmente seguros."

Manter o controle sob isso é um impulso muito compreensível, segundo John, pois os empresários acham que enquanto controlam os negócios, também controlam a família. Porém, se você vê o negócio como uma instituição é obvio que o seu mandato número um é planejar a sucessão. "Se você acredita na integridade, você precisa ter um papel de perpetuar a organização", afirma.

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É hora de o jovem empreender e criar o próprio emprego

O universo que diz respeito ao mercado do trabalho não pode mais ser encarado apenas na perspectiva do emprego convencional. Muitas variáveis novas e desafiadoras surgiram e o mundo corporativo já não é o mesmo.

Infelizmente, muitos jovens ainda estão fortemente influenciados pela visão e modelo dos seus pais, que dão prioridade ao "emprego seguro numa grande corporação".

De uma forma complementar - embora inadequada para nossa época - também a maioria das escolas ainda está formando pessoas para uma visão e projeto exclusivamente centrado na ideia do emprego convencional. Ou, o que é ainda mais grave, persistem nas abordagens que desestimulam a atitude empreendedora como uma alternativa de trabalho.

Vale registrar que a opção de criar seu próprio emprego não deve surgir como tema apenas em épocas específicas. Em muitos países esses estímulos surgem quando cresce o índice de desemprego. Outros, entretanto, ampliam essas ações durante uma etapa de forte crescimento econômico, como é o caso atual do Brasil.

Essa orientação alternativa, visando a busca de um trabalho que não seja apenas fonte de renda, mas também de realização, deve ocorrer de forma permanente e sistemática. Afinal, as condições do mercado de trabalho sofreram profundas modificações há tempos.

Felizmente já se registram no Brasil resultados de iniciativas, tanto governamentais como privadas, que orientam, estimulam e até financiam novos empreendedores.

Segundo a articulista do "The New York Times", Hannah Seligson, "a lição mais importante talvez seja que o empreendedorismo pode ser um rumo de carreira viável, e não uma opção marginal. A velha promessa de que ingressar numa boa universidade e conseguir ótimas notas era suficiente para encontrar um bom emprego não funciona mais".

O aumento na quantidade de empreendedores que tem surgido nas renomadas escolas com MBA é um claro resultado desta tendência. Embora continuem existindo muitos entraves burocráticos para a criação de um empreendimento, bem como preconceito e dogmas de que para iniciar uma atividade autônoma se necessita de muito capital, já surgiram também vários facilitadores.

Os recursos eletrônicos mais acessíveis, como a internet, laptop, smartphones, twitter e facebook facilitam a divulgação de uma ideia. Construir um site, usar sistemas de videoconferências e apresentações de produtos ou serviços via web são alternativas interessantes, além de terem custos bem menores.

Importa a criatividade de cada um. Ou, como sempre disse a muitos que desejavam empreender: Ter a humildade e a capacidade para compatibilizar os papéis de "presidente" e "office-boy" ao mesmo tempo - pelo menos na fase inicial.

É evidente que não podemos descartar os riscos de fracassos e desilusões. Em média, 50% dos novos empreendimentos falham nos primeiros cinco anos. Uma das características importantes do empreendedor, contudo, é a capacidade de se motivar e manter a criatividade para transformar problemas em oportunidades.

Ser um empreendedor é desenvolver a competência de descobrir formas criativas e inovadoras de preencher - ou até mesmo criar - soluções para "lacunas" do mercado que outros não perceberam.

É da maior importância que as famílias digam aos seus filhos que eles devem analisar o empreendedorismo como uma opção, quando tratam de seu futuro profissional. É possível criar alternativas de emprego, sempre que possível, apoiadas por conteúdos curriculares das instituições de ensino.

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